Quando André Luiz relata as profundezas da mediunidade e dos intercâmbios que assistimos em qualquer casa Espírita séria, ficamos abismados com o alcance e a responsabilidade envolvidas em qualquer trabalho na área.
Esses parágrafos são extremamente importantes, pois trazem algumas informações primordiais, não a respeito da mediunidade em si, mas reflexões cotidianas. Entendemos que o intercâmbio entre encarnados e desencarnados é constante, mas que há um equilíbrio que rege a situação de nossa encarnação.
Se estamos aqui hoje é porque estamos entre iguais, em vibração e sintonia mental. Se pensarmos em nível macro, nosso planeta de Provas e Expiações, condiz com nossa evolução moral. Nosso ambiente familiar também é permeado (na maioria dos casos) por provas e assuntos a aprimorar. O interessante nestes parágrafos também, é o intercâmbio dessas forças mentais que existe na matéria, tanto dos encarnados entre si, quanto dos mundos.
O “peso” dos pensamentos e as diferenças sutil que colocamos em pensamento, verbo ou escrita é algo que soou novo para mim. Talvez a crença antiga de povos ancestrais em amuletos de papel escrito estivesse justamente nessas irradiações. Os amuletos em si não tem poder ou efeito algum, como a Doutrina já esclareceu, mas a irradiação despejada quando de sua confecção, causava algum efeito em quem sintonizasse com aquilo.
A positividade então, tem efeitos magnânimos no processo evolutivo. Faz-se mister a todos manter níveis de pensamento regularmente sãos e saudáveis. Uma espécie de “estado de prece” onde nossa comunhão com o que há de melhor se mantém constante.
Difícil ainda em nosso estágio, mas se formos errar, que façamos de forma involuntária e que logo possamos corrigir nossa mente, e com o passar do tempo, talvez tenhamos o HABITO de manter boas emanações mentais.
Deus nos ajude.