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outubro 1, 2012

CAMILLE FLAMMARION – Narrações do Infinito (Breve Estudo)

Filed under: — Aprendiz @ 3:31 pm

Amigos, segue um breve e humilde estudo desta obra maravilhosa.

Aconselho a leitura, trata-se de marcante estudo para qualquer um que tenha real interesse em Astronomia, Física, Espiritismo e Mundos Habitados.

Qualquer observação, ajuste, correção, favor enviar para:

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Obrigado !

CAMILLE FLAMMARION – NARRAÇÕES DO INFINITO

PRIMEIRA NARRATIVA

Assim se balança nossa faculdade pensante ao sair desta vida, entre uma realidade que não compreende ainda e um sonho não desaparecido completamente. As mais diversas impressões se amalgamam e confundem, e se, sob o peso de sentimentos perecedouros, tem saudades da Terra de onde vem exilado, é então oprimida por um sentimento de tristeza indefinível que pesa sobre nossos pensamentos, nos envolve de trevas e retarda a clarividência” (p.9).

Ora, pode-se distinguir no ser humano três princípios diferentes, ainda que reunidos: 1. Corpo Material; 2. Corpo Astral; 3. Alma. (…) O corpo material é uma associação de moléculas, formadas elas próprias de agrupamentos de átomos. Os átomos são inertes, passivos, governados pela força, e entram no organismo pela respiração e pelos alimentos, renovam incessantemente os tecidos, são substituídos por outros, e, eliminados, vão pertencer a outros corpos. Em alguns meses, o corpo humano é totalmente renovado, e nem no sangue, nem na carne, nem no cérebro, nem nos ossos resta mais um único dos átomos que constituíam o todo alguns meses antes” (p.11).

Quanto respirais, comeis ou bebeis já foi respirado, bebido ou comido milhares de vezes. Tal é o corpo: um complexo de moléculas matérias que se renovam constantemente” (p.11).

O corpo astral é, por assim dizer, imaterial, etéreo, fluídico. É por ele que o Espírito está associado ao corpo material; é o envelope da Alma, a substância física do Espírito” (p.11).

“Pela energia vital, a Alma grupa as moléculas, seguindo certa forma, e constitui os organismos” (p.11).

“A força rege os átomos passivos – incapazes de se conduzirem eles próprios, inertes; a força os chama, faz que lhes obedeçam, toma-os, coloca-os, dispõe de todos conforme certas regras e forma esses corpos tão maravilhosamente organizados que o anatomista e o fisiologista contemplam. Os átomos são permanentes, a força vital não. Os átomos não têm idade; a força vital nasce, envelhece, morre” (p.12).

“A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. O mundo das idéias, no qual vive, não é o mundo da Matéria: ao tem idade, nem envelhece; não muda em um mês ou dois, igual ao corpo, pois, decorridos ano, lustro decênios, sentimos que conservamos a nossa identidade, que o nosso Eu permanece” (p.12).

“(…) as preocupações da Alma, quaisquer que sejam, pertencem à ordem intelectual e moral, que os átomos e as forças físicas não podem conhecer, e que existe tão verdadeiramente quanto a ordem material” (p.13)

“A alma é ligada ao corpo material pelo corpo astral, intermediário, que ela conserva depois da morte. (…) Relativamente livre, a Alma pode deslocar-se facilmente e, às vezes, projetar-se mesmo a imensas distâncias, com a rapidez do pensamento. (…) A transmissão da alma, mônada[1]-psíquica, no Espaço, é da mesma ordem” (p.14).

“O ano, os dias e as horas são constituídos pelo movimento da Terra. Fora desses movimentos, o tempo terrestre não existe mais no Espaço; é, pois, absolutamente impossível ter noção desse tempo” (p.17).

Nas páginas seguintes, Lúmen traz algumas revelações de como acompanhou o passado em outro planeta, já que a distância impossibilitava-o de ver o presente (devido à velocidade da luz e sua propagação a 300.000 km/s). Logo, quanto mais próximo ele chegava da Terra, mais ao presente a luz revelava.

Talvez a principal revelação até aqui seja o fato de os Espíritos se transportarem em velocidade muito superior a da luz. Algo como a instantaneidade de realização de um pensamento. Vale ressaltar também que os dados psicografados nessa obra relativos à velocidade da luz, distância de alguns astros, e até medidas de tempo de propagação das imagens não eram ainda conhecidas pela ciência material.

SEGUNDA NARRATIVA

Aqui temos a descrição de Lúmen sobre a viagem que fez, assistindo ao contrário a história da Terra. No entanto, o planeta continuava o mesmo, a história desenhava-se ao contrário à sua visão, já que ele viajava em uma velocidade superior à da luz, verificando os raios que saíram da Terra à razão de 300.000 km/s em determinada época. Ele alcançava os feixes de luz e assim via as imagens relativas àquela época. Veio corroborar o que constava no capítulo anterior.

“Lúmen – O cálculo é dos mais fáceis; o intervalo que as separa corresponde ao percorrido pela luz durante um século. Ora, à razão de 300.000 quilômetros por segundo, vereis que viajou 18 milhões em um minuto, mil e oitenta milhões em uma hora, vinte cinco bilhões novecentos vinte três milhões e duzentos mil em um dia, nove mil trilhões quatrocentos e sessenta e sete bilhões duzentos oitenta milhões em um ano, tendo em conta os bissextos. Disso se conclui, em conseqüência, que o intervalo entre dois pontos que guardam um século de distância será de 946 trilhões e 728 bilhões de quilômetros aproximadamente.

Eis, disse eu, uma série de fotografias terrestres escalonadas no Espaço a intervalos respectivos. Suponhamos agora que entre cada uma dessas imagens seculares se encontram escalonadas, a seu turno, as imagens anuais, guardando entre cada uma a distância que a luz percorre em um ano, e a que venho de me referir; e pois que de permeio a cada imagem anual temos as de cada dia; e pois que cada dia contém as das horas e cada hora, afinal, a imagem dos seus minutos, e estes a dos segundos que os formam, e o todo sucedendo-se de acordo com a distância correspondente a cada um deles; teremos em um raio de luz, ou, para melhor dizer, em um jato de luz composto de uma série de imagens distintas, justapostas, a inscrição cósmica da história da Terra.

Quando o Espírito viaja nesse raio etéreo de imagens com velocidade superior à da luz, encontra sucessivamente as antigas.” (p. 61-62).

Assim, por exemplo, a atração atinge instantaneamente os cento e quarenta e nove milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol, enquanto que a luz emprega para isso 493 segundos.” (p. 63)

Este é um diferencial chocante, tendo em referência que os estudos na Terra, mais de uma centena de anos após a publicação desta obra, ainda utiliza a luz no vácuo como sua máxima referência.

TERCEIRA NARRATIVA

Na época em que esta obra foi escrita (segunda metade do século XIX) o materialismo positivista ainda imperava como única forma aceita de ciência, e a descrença do Quaerens nas revelações passadas era evidente, pois tratava-se de informações em comprovação, que pertenceriam à metafísica, já que, tão cedo não seriam passíveis de comprovação.

“Lúmen – Ficai certo, meu amigo, de que nunca me formalizo, de modo algum, e para elevar ao meu grau a esfera das vossas concepções posso, imediatamente, abrir vosso olhar ante a insuficiência das vossas faculdades terrestres, e sobre a pobreza fatal da ciência chamada positiva, convidando-vos a refletir em que as causas das vossas impressões são unicamente modalidades de movimento, e que quanto orgulhosamente se denomina ciência não passa de percepção orgânica muito limitada” (p. 70)

Não conheceis, pois nem vos é possível conhecer, senão as impressões que possam fazer vibrar as cordas da vossa lira corporal que se chamam nervo óptico e nervo auditivo.

Imaginai, por um instante, a extensão das coisas imperceptíveis para vós outros. Todos os movimentos ondulatórios que existem no universo, entre aqueles que dão a cifra de 36.000 e os que fornecem a de 458 trilhões (458.000.000.000.000) na mesma unidade de tempo, não podem ser percebidos, nem vistos por vós, e fatalmente permanecerão desconhecidos às vossas faculdades de apreensão. Experimentai medir tal escala. A ciência contemporânea começa a penetrar um pouco por esse mundo invisível, e sabeis que acabam de mensurar as vibrações inferiores a 458 trilhões (os raios caloríficos, invisíveis, infravermelhos) e as superiores a 727 trilhões (raios químicos, também invisíveis ultravioleta). Os métodos científicos, porém, têm capacidade apenas para estender um pouquinho a esfera da percepção direta, sem poder elastecê-la muito” (p.71)

“Lúmen – No céu, ó meu terrestre amigo, pouco se apreciam essas lembranças de ordem material, e muito me admiro de que estejais a isso preso ainda. O característico que vos deve particularmente impressionar, no conjunto dos fatos que constituem as nossas duas palestras, é que, em virtude das leis da luz, podemos rever os acontecimentos depois de ocorridos, e até mesmo quando depois de consumados, se hajam dissipado, em realidade” (p. 79).

Mas, repito, o ponto capital das nossas palestras foi fazer-se compreender que a vida passada dos mundos e dos seres existe sempre no Espaço, graças à transmissão sucessiva da luz através das vastas regiões do Infinito” (p. 81)

QUARTA NARRATIVA

“Lúmen – Uma distinção profunda, inimaginável para vós, separa em geral as formas animadas dos diferentes globos. Essas formas são o resultado dos elementos especiais a cada orbe e das forças que o regem: matéria, densidade, peso, calor, luz, eletricidade, atmosfera, etc., diferem essencialmente de um mundo a outro. Em um idêntico sistema, essas formas já diferem. Assim, os homens de Titã, no sistema de Saturno, e os do planeta Mercúrio não se assemelham em nada aos homens da Terra; e aquele que os visse pela primeira vez não identificaria neles nem cabeça, nem membros, nem sentidos”. (p.88)

Lúmen narra ainda que pôde ver uma existência anterior a da Terra, em um planeta localizado na constelação de Virgem. Pelo cálculo apresentado entre distância / velocidade da luz / anos, é plenamente possível e verdadeiro.

O raio luminoso, ou, para falar mais exatamente, a fotografia desse mundo da Virgem – empregando 2.064 meses terráqueos para atravessar a imensa extensão que o separa de Capela, e estando eu neste último, eu a recebia somente agora com a imagem da constelação da Virgem de 8.944 semanas antes. E, ainda que as coisas se hajam vigorosamente modificado depois; que muitas gerações se hajam sucedido; que eu próprio tenha morrido e, depois dessa época, tido tempo de renascer uma nova vez, e viver quase três quartos de século sobre a Terra, contudo, a luz havia empregado todo esse interregno em percorrer seu trajeto da Virgem a Capela, e trazia-me impressões frescas de tais acontecimentos desaparecidos”. (p. 92)

A luz de todo astro, direta ou refletida, de alguma sorte diz o aspecto de cada sol e de cada planeta, expandindo-se no Espaço segundo a velocidade que conheceis, e o raio luminoso contém tudo quanto existiu. E porque nada se perde, a história de cada mundo, contida na luz que dele emana incessantemente e sucessivamente, atravessa por toda a eternidade o espaço infinito, sem que jamais possa ser aniquilada. O olhar humano não a saberia ler. Há, porém, olhos superiores aos terrestres. Se uso nestas narrativas os vocábulos ver e luz, é apenas para me tornar compreensível; mas, conforme assinalamos em palestra anterior, falando de modo absoluto, não existe luz: há vibrações do éter; não existe vista: há percepções do pensamento”. ( P.93)

“O conjunto da minha vida terrena é, no entanto, superior ao da existência precedente. Cada criança traz, ao nascer, faculdades diferentes, predisposições especiais, dessemelhanças inatas, além de incontestáveis, que não se podem explicar ante o espírito filosófico e diante da Justiça eterna, senão pelos labores anteriormente realizados pelas almas livres. Mas, embora a minha vida seja superior à que a antecedeu, principalmente sob o ponto de vista do conhecimento mais exato e mais profundo do sistema do mundo, devo, sem embargo disso, salientar que certas faculdades físicas e morais, possuídas anteriormente, me faltaram sobre a Terra. Reciprocamente, possuía neste mundo faculdades que não havia recebido na existência procedente”. (p.95)

Quaerens- Resulta da visão precedente que a vossa existência terreal não é a primeira, e que, antes de viver na Terra, já havíeis habitado um outro mundo. Acreditais, por isso, na pluralidade das existências para a alma?

Lúmen – Esqueceis que falais a um Espírito desencarnado? Tenho de me render à evidência, ante a visão da minha vida terrestre e da anterior no planeta virginal. Recordo-me, além disso, de muitas outras existências.

Quœrens – Eis precisamente o que me falta para estabelecer em mim uma convicção. Não me lembro, em absoluto, de coisa alguma que tenha podido preceder meu nascimento terrestre.

Lúmen – Estais ainda encarnado. Aguardai vossa liberdade, para que possais lembrar-vos da vida espiritual. A alma não tem plena memória, integral posse de si mesma, senão na sua vida normal, na vida celeste, isto é, entre suas encarnações. Só então ela vê, não somente a sua vida terreal, mas ainda as outras existências precedentes.” (p. 95-96)

“A serventia científica que as nossas conversações vos podem trazer é o haver demonstrado que a luz constitui o modo de transmissão da história universal.

Segundo a lei de tal transmissão sucessiva da luz, todos os acontecimentos do Universo, a história de todos os mundos, são espargidos no Espaço em quadros imperecíveis, verídicos e grandiosos, da Natureza inteira” (p.102)

Dentre todas as narrações e evidências que Lúmen nos traz, é marcante a importância da luz para o nosso estágio evolucionário. Não só sustenta a vida na Terra, como atua em outros orbes e guarda as imagens da história de todos os lugares em seus raios.

QUINTA NARRATIVA

Aqui, Lúmen continua trazendo suas vindas anteriores, em sistemas e planetas diferenciados, com organismos diferentes. Ressaltando este curioso ponto, onde ele conta como identificou o que foi Allan Kardec há muito tempo:

Esse mundo de Theta Orionis, com os sete sóis rodantes, é povoado por um sistema orgânico análogo ao que vos defini. Vivi ali há vinte quatro séculos.

Foi lá que conheci o Espírito (encarnado no presente na Terra) que publica seus estudos sob o nome de Allan Kardec. Durante nossa vida terrena não nos recordamos de que éramos velhos conhecidos, mas nos sentíamos, por vezes, atraídos um para o outro por singulares aproximações de pensamentos. Agora que retornou, tal qual eu, ao mundo dos Espíritos, ele se lembra também da singular República de Orion e pôde revê-la. Sim, bem singular e, no entanto, real. Não tendes noção alguma, no vosso pobre planeta, da diversidade inimaginável que distingue os mundos, em sua geologia, na fisiologia orgânica, nas condições da habitabilidade, nas formas humanas, nas mentalidades. Ides julgar por uma série de exemplos muito variados. Estas conversações podem servir para esclarecer vosso conhecimento a respeito do fato geral, tão importante à concepção do Cosmos: a universal diversidade” (p. 127).

É um capítulo que merece a leitura integral de seu conteúdo, já que ajuda a alimentar e reduzir nossa curiosidade a respeito da vida em outros orbes. São descrições incríveis e até difíceis de conceber, já que nos lembramos apenas da realidade atual. Porém, Lúmen nos ressalta a pequenez que representamos e como nosso organismo sofreu a influência do meio em que foi criado / adaptado. Inclui dados científicos.

“Lúmen – Poderia citar mundos onde os humanos têm olhos que não enxergam nenhum dos raios do espectro solar que vossa vista percebe, desde o vermelho até o violeta, mas que vêem certos raios elétricos invisíveis para vós outros e para os quais o vidro é opaco, enquanto que a madeira, os tecidos e a carne são transparentes. Esses seres vêem principalmente o seu próprio esqueleto. A Natureza é, para tais olhos, toda diferente do que se apresenta para os vossos. Em uma floresta, eles não vêem as árvores, mas somente a seiva sob o aspecto de fontes que jorram. Em um canteiro de jardim, não vêem as flores, e sim filetes líquidos e emanações, formando para eles toda uma outra ordem de coisas. A luz, o calor e a eletricidade não são para os sentidos deles a mesma coisa que para os vossos representam. Seus olhos se tornam cegos para as vibrações compreendidas entre 450 e 750 trilhões, do infravermelho ao ultravioleta, porém se tornam clarividentes para as superiores a 750 trilhões até 2 sextilhões.

O corpo humano terrestre deve sua forma e seu estado ao meio atmosférico e às condições de densidade, peso e nutrição dentro das quais a evolução vital terrestre se exerceu” (p. 136).

Assim, cada mundo foi, é e será habitado por várias raças, isto é, essencialmente diversas, e que, por vezes, não são vegetais, nem animais. O tipo Homem não é universal. Há seres pensantes de todas as formas possíveis, de todas as dimensões, de todos os pesos, cores, sensações e caracteres. O Universo é um infinito. Nossa existência terrestre é apenas uma fase nesse infinito. Diversidade inesgotável enriquece o campo maravilhoso do sempiterno Semeador” (p.142-143).

Lúmen encerra sua obra com sábios dizeres (como sempre):

A conclusão destas palestres, meu caro Quœrens, reside toda ela no seu princípio. Quis que soubésseis que a lei física da transmissão sucessiva da luz no Espaço é um dos elementos fundamentais das condições da vida eterna. Por essa lei, todo acontecimento é imperecível e o passado resulta presente. A imagem da Terra de há sessenta séculos está atualmente no Espaço, à distância que a luz percorreu nesses sessenta séculos; os mundos situados em tal região vêem à Terra daquela época. Nós outros podemos rever a nossa própria existência diretamente, e nossas diversas existências anteriores: basta para tanto estar à distância conveniente dos mundos onde houvermos vivido” (p. 145).

A perspectiva da vida em outros orbes nunca foi tão esmiuçada e nunca chegou a tantos detalhes. Lúmen é excepcional e pertence à uma classe muito elevada de Espírito. Sua liberdade no espaço e sua permeabilidade em outros orbes demonstra uma antiguidade que lhe dá experiência suficiente para analisar outras densidades, mais depuradas ou mais densas, de forma ainda inacessível à maioria na Terra.

Um dia teremos essa mesma liberdade e oportunidade, mas enquanto isso, esta bela obra nos serve de guia.


[1]Mônada pelo dicionário Houaiss 2009

1 Rubrica: biologia.

organismo ou unidade orgânica diminuta e muito simples, como um grão de pólen ou um protozoário flagelado

2 Rubrica: filosofia.

no leibnizianismo, átomo inextenso com atividade espiritual, componente básico de toda e qualquer realidade física ou anímica, e que apresenta as características de imaterialidade, indivisibilidade e eternidade

3 Rubrica: química.

átomo ou radical univalente

4 número formado por uma figura apenas (como 1, 2, 3, 4 etc.)

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